Em uma análise divulgada pelo jornal O Globo, observamos o impacto das medidas populistas, realizados em anos de eleição pelos presidentes, com o objetivo de recuperar a aprovação dos eleitores. É possível notar que em todos os anos eleitorais, há uma redução da pobreza diante das medidas promulgadas. Entretanto, a conta chega no ano seguinte, com corte de incentivos e aumento de impostos, elevando (na maioria dos casos) o índice de pobreza novamente. Segundo o estudo, a queda média de pobreza em ano eleitoral foi de 12,82%, e o aumento no ano pós-eleitoral foi de 14,92%, entre 1982 e 2014. Atenção para os impactos de longo prazo das medidas atuais, que já incluem um pacote de R$ 160 bilhões e podem comprometer o quadro fiscal brasileiro.
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