Apesar da criação de vagas (315.000) ter sido acima do esperado (2980.000) no mês de agosto, um outro dado (nesse caso ruim) acabou agradando o mercado com o racional de que o Federal Reserve talvez não seja tão agressivo para subir a sua taxa de juros.
A taxa de desemprego subiu de 3,5% para 3,7%.
A participação na força de trabalho também aumentou, o que agradou o mercado após a divulgação. Esperava-se uma taxa de participação de 62,2%, e o número veio acima: 62,4% (ante 62,1% em julho).
Logo após a divulgação do Payroll, a projeção implícita de uma alta de 75 bps caiu de 75% para 62%, e a de 50 bps aumentou de 25% para 38%, o que agradou os mercados e impulsionou as bolsas.