Historicamente, o setor imobiliário na bolsa de valores tem uma grande sensibilidade à taxa de juros e à inflação, que impacta diretamente no poder de compra por um novo imóvel e acaba se refletindo negativamente no preço das ações.
Mas e se houvesse uma empresa capaz de surfar toda essa volatilidade de um modo muito mais tranquilo, diversificado e rentável?
Aqui na Alkin Research estamos sempre em busca de oportunidades, empresas muitas vezes esquecidas na bolsa de valores e que apresentam um grande potencial de valorização.
É aí que encontramos a LOG CP. Sua presença é um pouco recente na bolsa de valores. A estreia sob o ticker #LOGG3 aconteceu ao final de 2018, mas sua história começa 10 anos antes.
A empresa nasceu em um ano não tão agradável para o setor. Foi há 14 anos, durante a crise imobiliária americana em 2008, que a companhia surgiu como uma subsidiária do grupo MRV voltada para a incorporação, construção e administração de galpões logísticos e loteamentos Classe A.
Após um longo ciclo de expansão, a companhia passou por um processo de reorganização societária em 2018. Foi neste período que a LOG iniciou um processo de grandes mudanças em sua governança para deixar de ser uma subsidiária da MRV e ter as suas ações listadas de forma independente na B3.
A partir de 2019, ampliou seu escopo de atuação para além da construção de galpões logísticos, passando a incluir a atividade de administração de ativos de terceiros e de consultoria imobiliária. No mesmo ano, dois eventos marcaram sua história: 1) A realização de um Follow-On de R$ 638 milhões e; 2) O anúncio de um ambicioso plano de expansão que visava dobrar o portfólio da LOG ao acrescentar 1 milhão m² de ABL.
Ao perceber uma demanda ainda maior por suas soluções, a companhia revisou por duas vezes o seu plano de expansão. Em 2020, o plano inicial, chamado de Todos por 1, passou a se chamar todos por 1.4, que acrescia em 40% a área incialmente projetada.
Em 2021 houve uma nova revisão do plano, chegando a um incremento que deve ser de até 1,5 milhão de ABL até o final de 2024, dos quais a companhia já adquiriu 89,2% dos terrenos necessários. Dessa forma, a LOG terá um ABL total de 2,264 milhões de m².
Atualmente, a companhia está presente em 39 cidades dentre 18 estados mais o Distrito Federal. Seguindo seu plano de expansão, 2022 promete ser um ano histórico para a LOG. Neste período a companhia deve acrescentar mais 414 mil m² de ABL, dos quais 83% deste portfólio já estão pré-locados.
Outro fator que deve ser levado em conta é o ciclo de construção de um galpão logístico, que difere substancialmente de outros tipos de empreendimento. Enquanto um empreendimento residencial ou corporativo pode levar de 2 a 3 anos apenas para a construção, um galpão logístico pode ser finalizado em apenas 6 meses.
Essa característica é importante uma vez que se torna muito mais fácil atender a uma demanda imediata, planejamento que se torna muito mais complexo para as incorporadoras tradicionais. Acreditamos que esta singularidade agrega uma diferencial ainda maior à LOG perante seus pares do setor imobiliário na bolsa de valores.
A LOG ainda conta ainda com uma grande diversificação em sua base de clientes, o que deve mitigar eventuais turbulências advindas de um único setor.
Mas mesmo como todos esses fatores e diferenciais se traduzem no valor justo da ação? Será que tudo isso já não está sendo precificado pelo mercado?
Nós fizemos uma análise profunda aqui na Alkin Research e chegamos ao valor justo para as ações #LOGG3 que você vai descobrir nesse Relatório COMPLETO, de mais de 20 páginas que acabamos de publicar.
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