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Suzano é a oportunidade do ano ou furada? Descubra se é hora de investir em #SUZB3.

Foi há quase 1 século, em 1924, que a Suzano foi fundada por Leon Feffer após sua família ter chegado ao Brasil em 1919 depois de uma migração da Ucrânia.

Rumo, RAIL3, bolsa de valores, B3, Ibovespa

Após diversas crises e um longo período de crescimento desde a sua criação, o ano de 2018 foi um divisor de águas para a companhia. Foi nesse período em que houve o anúncio da fusão com a Fibria (antiga #FIBR3), resultando na criação da nova Suzano S.A. Um negócio que envolveu bilhões e transformou a companhia na maior produtora de celulose do mundo!


Mas a Suzano não se acomodou. Em 2021, anunciou o seu maior projeto de expansão desde a sua fundação: o Projeto Cerrado, o qual aumentará a capacidade produtiva da empresa em 20% e terá o menor custo-caixa de produção por tonelada entre todas as plantas produtivas da companhia. A nova unidade está sendo construída em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, e contará com o investimento total de aproximadamente R$ 19,3 bilhões.


Com mais de 11 unidades industriais em 7 estados Brasileiros e mais de 2,5 milhões de hectares de terras em operação, sejam elas próprias, arrendadas ou de parceiros, a Suzano é referência internacional no segmento de papel e celulose. Sua presença internacional é bastante significativa, com escritórios na Áustria, Argentina, Canadá, China, EUA, Israel e Suíça.



Para observar melhor a magnitude de sua operação, destacamos que o Brasil hoje possui 7,84 milhões de hectares plantados de eucalipto, pinus e demais espécies, o que significa que 31% da área utilizada para esse segmento é de usufruto da empresa. Somente em 2021, faturou mais de R$ 41 bilhões e tem para si aproximadamente 28% do mercado internacional de fibras curtas.


A Suzano possui uma operação majoritariamente verticalizada, abrangendo todas as etapas do processo produtivo, incluindo: I) Plantação dos ativos biológicos; II) Extração da celulose; III) Transformação de celulose em produtos como papel e biocombustível e; IV) Logística e distribuição dos produtos.


Mas como uma empresa que parece estar vivendo o melhor momento de sua história, acumula uma queda de 28% em suas ações desde a máxima?

Consideramos que a maior justificativa dessa queda está relacionada à valorização do Real no período, que passou de R$ 5,70 para menos de R$ 4,70, e conforme explicamos detalhadamente ao longo do relatório, tende a afetar negativamente a empresa.

Mas mesmo com essa queda no dólar, será que as ações estão caras ou baratas considerando todo o cenário projetado para a empresa?


Essa é a maior oportunidade para comprar as ações da Suzano ou a companhia deve sofrer ainda mais nos próximos trimestres?


Nós fizemos uma análise profunda aqui na Alkin Research e chegamos ao valor justo para as ações #SUZB3 que você vai descobrir nesse Relatório COMPLETO, de mais de 25 páginas que acabamos de publicar.

Na hora de saber onde investir,

Escolha a Alkin Research.


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