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Quem foi o vilão da inflação em 2021?

Nesta semana o Banco Central divulgou a inflação consolidada de 2021, com um número levemente acima das expectativas. (10,06% vs 9,96% esperados). Essa foi a maior variação percentual desde 2015, quando o IPCA atingiu 10,67%.

No último ano, um grupo respondeu sozinho por 41,7% da alta. Já consegue adivinhar? A alta da gasolina (+47,49%) e do etanol (+62,23%) teve uma grande contribuição para que o grupo de transportes sofresse como um todo.


Segundo maior ofensor, o grupo de habitação trouxe consigo o efeito da alta de dois componentes importantes para o consumidor: O primeiro foi o custo de energia, que avançou +21,21% em função da crise hídrica observada em 2021. Paralelamente, preço do gás de botijão também contribuiu para o avanço desse grupo ao subir 36,99% na comparação anual.


Mas e em 2022? Como deve ficar a inflação?


O objetivo do Banco Central é de que a inflação de 2022 ficasse em 3,5%, mas o próprio BC admite que essa é uma realidade bem distante, e trabalha para que haja um avanço de até 5,00%, limite superior da meta, que possui margem de + ou – 1,5% em relação ao objetivo. O último boletim Focus indica que a inflação de 2022 deve ficar bem próximo ao limite, em 5,03%.


Confira no vídeo abaixo a análise completa:



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