O Ibovespa amargou mais um dia de queda, encerrando o pregão aos 107.735 pontos após cair 2,75%. Às 15h00, no auge do pessimismo, a bolsa chegava a cair 4,4%. O motivo do mau-humor, não é novidade.

Com a iminência do rompimento do teto de gastos pelo governo, a confiança das empresas e investidores foi plenamente deteriorada. Como reflexo, houve um aumento imediato no prêmio de risco para se investir no Brasil, observado pelas taxas dos contratos futuros de juros.
O contrato DI para janeiro de 2023 subiu 32 bps, chegando a 10,48%; já o contrato com vencimento em 2025 teve um incremento de 35 pontos-base, superando a marca dos 11,49%. O contrato de longo prazo para janeiro de 2031 superou os 12% após uma alta de 26 bps.
Mas o que fazer diante desse cenário?
Recomendamos cautela a nossos assinantes diante do momento de extrema incerteza e volatilidade. Ainda que os preços estejam em muitos casos extremamente atrativos, o cenário é desafiador e pode resultar em quedas ainda maiores.
Adicionalmente, não recomendamos que eventuais compras ou vendas de ativos sejam realizadas integralmente em um único pregão, de modo a diversificar e reduzir os riscos no momento de incerteza.
E o mais importante, não se desesperar e manter a calma. Esse não é o primeiro nem será o último desafio enfrentada pelo Brasil e pela bolsa de valores.
Esperar a turbulência passar, parece a melhor opção.
Na hora de saber onde investir,
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