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Quem foi a primeira mulher a investir na bolsa de valores? E o que ela tem a ver com o segundo presidente dos Estados Unidos? Você vai descobrir tudo isso nessa publicação.
As mulheres possuem inúmeras qualidades que as tornam também excelentes investidoras. Alguns exemplos: 1) Fazem um excelente planejamento (isso inclui ter um plano B, C, D, caso as coisas não aconteçam conforme previsto); 2) Focam melhor no longo prazo, e não negociam ações de forma constante sem necessidade; 3) São bastante analíticas e cautelosas.
Com todos esses atributos, é difícil acreditar na tímida presença que as mulheres atualmente têm na bolsa de valores. Mas no século 18, John Adams, segundo presidente americano, já foi capaz de identificar todas essas qualidades em sua esposa, Abigail Adams, e lhe concedeu a gestão de seu patrimônio.
Um dos grandes exemplos de seu sucesso foi durante a Rebelião de Shays (1786-1787), que fez com que o preço dos títulos federais e os emitidos pelo estado de Massachusetts despencassem. Abigail foi uma das poucas que optou por investir mais em vez de entrar em pânico, tendo grandes retornos.
De acordo com os registros, Abigail Adams foi a primeira mulher a investir na bolsa de valores americana, há cerca de 250 anos.
A segunda Primeira Dama deu início a números impressionantes da representatividade feminina no mercado de capitais. Atualmente, mais da metade das mulheres nos EUA (67%), investem além de sua aposentadoria.
Na B3, ainda precisamos evoluir bastante. Além da parcela da população que investe ser ínfima perante o total (menos de 3%), a parcela feminina é ainda menor. No Brasil, apenas 23 a cada 100 investidores na bolsa são mulheres, sem qualquer evolução percentual significativa ao longo dos anos.
A Alkin Research apoia todas as mulheres na missão de investir de forma a suportar ainda mais toda a sua independência. Queremos que a presença feminina na bolsa cresça ainda mais.
Na missão de investir melhor, independente de gênero,
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