Anderson Meneses, CNPI

5 de abr de 20222 min

Suzano é a oportunidade do ano ou furada? Descubra se é hora de investir em #SUZB3.

Foi há quase 1 século, em 1924, que a Suzano foi fundada por Leon Feffer após sua família ter chegado ao Brasil em 1919 depois de uma migração da Ucrânia.

Após diversas crises e um longo período de crescimento desde a sua criação, o ano de 2018 foi um divisor de águas para a companhia. Foi nesse período em que houve o anúncio da fusão com a Fibria (antiga #FIBR3), resultando na criação da nova Suzano S.A. Um negócio que envolveu bilhões e transformou a companhia na maior produtora de celulose do mundo!

Mas a Suzano não se acomodou. Em 2021, anunciou o seu maior projeto de expansão desde a sua fundação: o Projeto Cerrado, o qual aumentará a capacidade produtiva da empresa em 20% e terá o menor custo-caixa de produção por tonelada entre todas as plantas produtivas da companhia. A nova unidade está sendo construída em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, e contará com o investimento total de aproximadamente R$ 19,3 bilhões.

Com mais de 11 unidades industriais em 7 estados Brasileiros e mais de 2,5 milhões de hectares de terras em operação, sejam elas próprias, arrendadas ou de parceiros, a Suzano é referência internacional no segmento de papel e celulose. Sua presença internacional é bastante significativa, com escritórios na Áustria, Argentina, Canadá, China, EUA, Israel e Suíça.

Para observar melhor a magnitude de sua operação, destacamos que o Brasil hoje possui 7,84 milhões de hectares plantados de eucalipto, pinus e demais espécies, o que significa que 31% da área utilizada para esse segmento é de usufruto da empresa. Somente em 2021, faturou mais de R$ 41 bilhões e tem para si aproximadamente 28% do mercado internacional de fibras curtas.

A Suzano possui uma operação majoritariamente verticalizada, abrangendo todas as etapas do processo produtivo, incluindo: I) Plantação dos ativos biológicos; II) Extração da celulose; III) Transformação de celulose em produtos como papel e biocombustível e; IV) Logística e distribuição dos produtos.

Mas como uma empresa que parece estar vivendo o melhor momento de sua história, acumula uma queda de 28% em suas ações desde a máxima?

Consideramos que a maior justificativa dessa queda está relacionada à valorização do Real no período, que passou de R$ 5,70 para menos de R$ 4,70, e conforme explicamos detalhadamente ao longo do relatório, tende a afetar negativamente a empresa.

Mas mesmo com essa queda no dólar, será que as ações estão caras ou baratas considerando todo o cenário projetado para a empresa?

Essa é a maior oportunidade para comprar as ações da Suzano ou a companhia deve sofrer ainda mais nos próximos trimestres?

Nós fizemos uma análise profunda aqui na Alkin Research e chegamos ao valor justo para as ações #SUZB3 que você vai descobrir nesse Relatório COMPLETO, de mais de 25 páginas que acabamos de publicar.

Na hora de saber onde investir,

Escolha a Alkin Research.